Vai, tio, deixa eu fazer uma foto?
Começou assim ainda na infância, nas reuniões familiares, a paixão de eternizar um instante especial.
O desejo cresceu, me politizei, conscientizei e hoje a fotografia não só guarda os momentos especialmente felizes, mas trás à tona as angústias, as lutas e os valores das minorias. Decidi me tornar um documentarista.
Antropologia, etnografia, beleza e vida são coisas fáceis de ver em minhas imagens.
Alex Amaral carioca por natureza, brasiliense de coração, 39 anos, começou sua formação fotográfica em 2014 no Centro Universitário – IESB, estagiou como fotojornalista no Jornal de Brasília, participou três vezes da exposição coletiva Fotosíntese no IESB, XII Aniversário de Águas Claras, selecionado para a exposição coletiva Fnac 2015, Mercado Mundi 2015 – Como Comemos, Domus – Moradas visuais no Museu Nacional da República 2015 e no fotolivro Quilombola, uma parceria entre a Defensoria Pública da União e o IESB, assinou 27 imagens. Em 2016 experimenta em projetos autorais.
Alex Amaral
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