"E pouco importa onde a rua esteja e qual ela seja, é para ela que se vai.
É nela que se colocam os corpos em um vai e vem frequente, vibrante, quase bailante.
É nela que somos capazes de criar, de ver, de sentir!
Na vastidão de seus suspeitos prolongamentos e de sua latejante inquietude
ela insiste, e não nos deixa esquecer de seguirmos sempre em frente!"
Silesia Silva
Local - Rio de Janeiro, janeiro 2016
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